Vereador CELSO YAMAGUTI (DEM)

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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Canela



Nome científico Cinnamomum zeylanicum

Família Lauraceae

Sinonímia popular Canela-do-ceilão, canela-verdadeira

Parte usada Casca Propriedades terapêuticas Antifungicida, antiinflamatória, antibacteriana

Princípios ativos Óleo essencial

Indicações terapêuticas Reduz nível de açúcar no sangue

Canela ajuda a reduzir açúcar no sangue

Chocolate quente, arroz marroquino, quentão. Em comum, essas receitas têm entre seus ingredientes uma das especiarias mais aromáticas do mundo: a canela. A torta marroquina é um bom exemplo de sua versatilidade – preparada originalmente com pombo, substituído por perdiz no Brasil, é uma receita salgada e salpicada com açúcar e canela.

Há dois tipos de canela, ambos cultivados no Brasil. A canela-verdadeira (Cinnamomum zeylanicum), também conhecida como canela-do-ceilão, é natural do Sri Lanka (o antigo Ceilão), mais adocicada e suave. Já a canela-de-cássia (Cinnamomum cassia), ou canela-da-china, possui sabor mais picante. Originária da antiga Birmânia, é utilizada na China desde 2500 a.C.

A especiaria é obtida de uma árvore da família do louro. A casca é retirada do tronco na época das chuvas, quando a seiva é mais abundante, e depois é seca e enrolada manualmente em formato de canudo – aquilo que é conhecido como canela em rama ou em pau. Os resíduos e as cascas quebradas se transformam em canela em pó.

Conhecida desde a Antiguidade, figurava entre os presentes dados à realeza por seu enorme valor. Considerada símbolo da sabedoria, foi usada por gregos, romanos e hebreus na aromatização de vinhos. Uma lenda diz que Nero, imperador de Roma, teria mostrado sua dor no funeral de sua mulher queimando o estoque anual de canela.

Fonte: Plantas Medicinais

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