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A Origem da Raça
A raça Quarto de Milha foi a primeira a ser desenvolvida na América. Ela surgiu nos Estados Unidos por volta do ano de 1600. Os primeiros animais que a originaram foram trazidos da Arábia e Turquia à América do Norte pelos exploradores e comerciantes espanhóis.
Os garanhões escolhidos eram cruzados com égüas que vieram da Inglaterra, em 1611. O cruzamento produziu cavalos compactos, com músculos fortes, podendo correr distâncias curtas mais rapidamente do que nenhuma outra raça.
Com a lida no campo, na desbravação do Oeste Norte-americano, o cavalo foi se especializando no trabalho com o gado. Nos finais de semana, os colonizadores divertiam-se, promovendo corridas nas ruas das vilas e pelas estradas dos campos, perto das plantações, com distância de um quarto de milha (402 metros), originando o nome do cavalo.
Foi fundada em 15 de março de 1940 a American Quarter Horse Association (AQHA), em College Station, Texas. Em 1946, a AQHA se transferiu para Amarillo, Texas, onde se encontra até hoje, tornando-se a maior associação de criadores do mundo, com cerca de 400 mil sócios e mais de 5 milhões de cavalos registrados, divididos em 43 países, representando 52% dos eqüinos em todo o mundo (dados até 31/12/2008).
Modalidades desempenhadas pelo Cavalo Quarto de Milha: Apartação; Buldogging; Cinco Tambores; Conformação; Corrida; Enduro; Laço Cabeça; Laço Comprido; Laço Cabeça; Laço em Dupla; Laço Pé; Maneabilidade e Velocidade; Rédeas; Seis Balizas; Showmanship; Team Penning; Teail; Três Tambores;
Vaquejada; Western Pleasure; Western Riding e Working Cow Horse
A indústria Quarto de Milha
O plantel Quarto de Milha no Brasil é composto por mais de 330,9 mil animais registrados (até 17/03/2009), com o valor aproximado de US$ 728 milhões, divididos entre 53,9 mil criadores, proprietários e associados. Seus haras distribuídos em 441 mil hectares, avaliados em mais US$ 616,2 milhões, consomem aproximadamente 133,5 mil toneladas de ração/ano.
Esse consumo implica em aproximadamente US$ 22,5 milhões de investimento. A mão-de-obra empregada diretamente também é bastante significativa, oferecendo 212,8 mil empregos diretos (média de 4 funcionários por criador ou proprietário), sem contar com veterinários, agrônomos, zootecnistas, ferradores, centros de treinamento, centros de reprodução, leiloeiros, leiloeiras, carpinteiros, pedreiros, eletricistas, marceneiros, transportadores de cavalos, fabricantes de equipamentos e indústria de ração e produtos veterinários, entre outros.
Além disso, o volume de dinheiro negociado em 98 leilões QM (incluindo Virtuais) realizados em todo o Brasil em 2008, até 9 de dezembro, foi superior a R$ 104,1 milhões, com a venda de 3.870 animais, proporcionando a média de R$ 26,9 mil.
A Prece do Cavalo
Ao meu amo, ofereço minha oração: dá-me comida e cuida de mim, e quando a jornada terminar – dá-me abrigo, uma cama limpa e seca e uma baia ampla para descansar em conforto.
Fala comigo – tua voz muitas vezes significa para mim o mesmo que as rédeas
Afaga-me, as vezes, para que te possa servir com mais alegria e aprenda a te amar.
Não maltrates a minha boca com freio e não me faças correr ao subir um morro.
Nunca – eu te suplica – me agridas ou me espanque quando não entender o que queres de mim, mas dá-me uma oportunidade de te compreender.
E, quando não for obediente ao teu comando, vê se algo não está correto nos meus arreios, ou maltratando meus pés.
E, finalmente, quando a minha utilidade se acabar, não me deixes morrer de frio ou à mingua nem me vendas para alguém cruel para ser lentamente torturado ou morrer de fome.
Mas, bondosamente, meu amo, sacrifica-me tu mesmo e teu Deus te recompensará para sempre.
Não me julgues irreverente se te peço isto, em nome d’Aquele que também nasceu num estábulo.
Traduzido por: Heraldo de Araujo Pessoa
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